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  • Especial Show Rural: Jacto destaca tecnologias Eletrovortex e PWM

    A Jacto destacou no Show Rural Coopavel as tecnologias  Eletrovortex e PWM. Especializada em pulverizadores, a marca tem ampliado o foco em soluções com apelo ambiental e de eficiência na aplicação.

    Entre os diferenciais da tecnologia Eletrovortex  está a redução de 35% na deriva durante as aplicações. Já a tecnologia PWM é voltada para a precisão no controle do tamanho de gota. Mais detalhes você confere na entrevista exclusiva com o gerente de Negócios Pulverizadores Automotrizes da Jacto, Rodrigo Madeira.

    Acesse e confira a reportagem:

    https://youtu.be/hI-BtxH9k7k

    06/02/2020, Cultivar

  • Agricultura de precisão e os benefícios gerados no campo

    Um conjunto de ferramentas e tecnologias que possibilitam ao produtor conhecer toda a área para cultivo de maneira mais completa, gerenciando assim o sistema da produção, considerando que as lavouras não são uniformes. Essa é a denominada agricultura de precisão (AP), que mesmo parecendo um termo recente, vem como um grande avanço que a agricultura precisa perseguir desde o início do século XXI.

    No Brasil, em um primeiro momento, a AP foi introduzida no início dos anos 90, direcionadas pelas máquinas agrícolas, como colheitadeiras e semeadeiras com receptores GNSS (Global Navigation Satelite System), computadores de bordo e sistemas responsáveis por gerar os mapas de produtividade.

    Hoje em dia, a agricultura de precisão vai além do simples uso dos equipamentos, podendo ser usada em todas as áreas do setor agropecuário de forma personalizada, com ferramentas para a otimização do uso dos insumos, igualando com as necessidades da cultura em pequenas áreas dentro de um campo da propriedade.

    Alguns componentes que podem ajudar na implantação e manutenção da agricultura de precisão:

    Drones;

    Processamento remoto de imagens: auxílio de softwares que, combinados aos drones/satélites, captam e processam imagens com alta precisão;

    Maior informação e armazenamento de dados: recolher dados é um dos principais valores da Agricultura de Precisão;

    Dispositivos inteligentes: como, por exemplo, sensores e softwares.

    AGRICULTURA DE PRECISÃO X AGRICULTURA DIGITAL

    A Agricultura de Precisão é um sistema de gerenciamento agrícola, que pode ser feito através de muitas ferramentas disponíveis no mercado. A AP é uma das inúmeras possibilidades que compõem a Agricultura Digital, a qual é uma visão bastante abrangente e que pode agregar muita eficiência ao agronegócio atual.

    Já a Agricultura Digital é um conceito que permite o acompanhamento total da propriedade rural. Para tanto, foram agregadas algumas peças importantes que colaboram para o êxito dos projetos baseados neste conceito. Todas essas peças ajudam a otimizar os resultados que seriam obtidos a partir das atividades da Agricultura de Precisão.

    Os métodos se complementam, mas não são iguais. Ambos trabalham juntos, e a AP está inserida na agricultura digital, por esta ajudar na precisão dos dados gerados através do gerenciamento.

    OS RESULTADOS

    De acordo com Fabrício Juntolli, coordenador-geral de Tecnologia, Inovação e Recursos Genéticos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o uso correto da Agricultura de Precisão pode garantir um aumento de 67% no rendimento global das lavouras. Além disso, as aplicações de insumos se tornam mais otimizadas, diminuindo custos e impactos ambientais negativos, consecutivamente, aumentando o retorno econômico, social e ambiental.

    As ferramentas no mercado estão em avanço constante, com o surgimento de novos sensores e equipamentos, tornando a prática da agricultura de precisão cada vez mais acessível, com custos mais compatíveis e integráveis ao dia-a-dia de uma propriedade agrícola.

    No entanto, nos diversos setores do agronegócio brasileiro, a adesão deste modelo de gerenciamento está ocorrendo em um ritmo inferior ao esperado. Para isto, foi apresentado na Câmara dos Deputados, em janeiro deste ano, o projeto de lei 149/19, instituído à Política Nacional de Incentivo à Agricultura de Precisão, com o objetivo de ampliar a utilização deste tipo de manejo no País. Conforme apresentado no debate, o Brasil tem uma economia fortemente agropecuária, e se beneficiaria com a expansão deste método.

    FOLHA MT, 08/01/2020 .

  • Como estará a conectividade no campo em 2020?

    Imagem créditos: Marcel Oliveira

    Drones, robótica, inteligência artificial?  Esses são termos que até pouco tempo atrás estavam associados à ficção científica, mas que estão cada vez mais presentes nas lavouras brasileiras. Eles fazem parte de um novo conceito, a agricultura digital ou agricultura de precisão, que integra a coleta de dados no campo – cada vez mais precisa e em tempo real – com técnicas de modelagem computacional, permitindo tomadas de decisão mais assertivas aos produtores. A promessa é que as novas tecnologias aumentem a produtividade, reduzam custos e impactos ambientais, e evitem desperdícios na agricultura, sendo, portanto, mais sustentável.

    A agricultura de precisão aproveita todos os benefícios de inovadoras tecnologias que surgiram recentemente, baseadas na comunicação de máquina para máquina, permitindo o desenvolvimento de uma agricultura mais avançada e eficiente. A #AgriculturaNxT reúne métodos computacionais de alto desempenho, rede de sensores, conectividade entre equipamentos e dispositivos móveis, computação em nuvem, métodos e soluções analíticas para processar grandes volumes de dados e construir sistemas de suporte à tomada de decisões de manejo, aumentando a precisão na aplicação de fertilizantes e defensivos, e orientando sobre quando é o melhor momento de realizar o plantio, a irrigação e a colheita da produção.

    Conectividade no campo é a base da inteligência

    A ausência de informações em tempo real entre o que acontece na plantação e a tomada de decisão dos agrônomos gera prejuízos. E a conectividade no campo é o ponto chave para trazer mais inteligência ao agronegócio. Os benefícios para a agricultura de precisão são diversos. Além das funções tradicionais, tratores e colheitadeiras conectados se transformam em geradores de informações sobre o solo e a lavoura, auxiliando no combate às pragas e na correção da acidez do solo, entre outros inúmeros exemplos.

    À distância, é possível também ter dados do maquinário em tempo real, permitindo a manutenção preditiva e customizada para cada tipo de equipamento, auxiliando, assim, na redução de custos, aumento da sua vida útil e da disponibilidade destes equipamentos para operação no campo.

    Segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, a avaliação é de que, até 2025, o impacto do uso das soluções de IoT no agronegócio atinja entre US$ 5 bilhões e US$ 21 bilhões, apoiando uma economia de até 20% no uso de insumos agrícolas e gerando uma alta de cerca de 25% na produção. Esses números irão variar de acordo com o grau de adoção que essas tecnologias atingirem.

    Redes Mesh permitem conectar todos os sensores e aplicações

    Quando falamos de conexões inteligentes, as vantagens das Redes Mesh para a conectividade no campo sobre as outras tecnologias são inúmeras. As Redes Mesh oferecem a possiblidade de levar conexão rápida e confiável a áreas remotas, distribuída entre dezenas ou até centenas de pontos que “conversam” entre si, compartilhando a conexão e promovendo a cobertura de milhares de hectares com baixo investimento.

    Os pontos Mesh são pequenos radiotransmissores que funcionam como roteadores sem fio, interagindo entre si dentro de uma ampla rede, ao mesmo tempo que coleta dados de sensores conectados a estes pontos. As informações percorrem a rede de ponto a ponto e os próprios rádios selecionam automaticamente o caminho mais confiável e rápido – processo conhecido como roteamento dinâmico, permitindo monitoramento da rede e a configuração remotos e diagnósticos em tempo real a um custo bastante atrativo.

    A tecnologia de comunicação sem fio de Redes MESH é a mais indicada para promover a agricultura de precisão, principalmente onde há uma carência de infraestrutura de comunicação, cenário muito comum pelas imensas e remotas regiões ocupadas pelo agronegócio brasileiro. Assim, aumentará a produtividade e a eficiência e reduzirá os impactos ambientais com uma agricultura mais favorável ao meio ambiente.

    AGROLINK – Aline Merladete. Publicado em 24/01/2020

  • Digitalização e novas tecnologias para a agricultura passam pela questão da conectividade

    Concretizar a conectividade no campo é fundamental para que as tecnologias da agricultura 4.0 possam, de fato, serem usadas de forma a produzirem resultados.

    É um momento decisivo para o futuro da agricultura baseado na digitalização, sobretudo no que diz respeito à infraestrutura para a conectividade no campo.

    Em termos de tendências e novas tecnologias – algumas já bem disseminadas e que estão sendo vistas em feiras agrícolas nacionais e internacionais -, estão veículos autônomos, drones, ferramentas que possibilitam experiências múltiplas e muitas startups voltadas para o agronegócio, oferecendo soluções para culturas, máquinas e produtores.

    “Há a necessidade de concretizar a conectividade no campo para que as tecnologias da agricultura 4.0 possam, de fato, serem usadas de forma a produzirem resultados. Há anos estamos desenvolvendo dispositivos, softwares, sensores e equipamentos autônomos que vão se conectar para subsidiar melhor as informações para os produtores rurais”, avalia Fernando Gonçalves, presidente da Jacto, empresa de máquinas, equipamentos agrícolas e soluções para agricultura de precisão de Pompeia (SP).

    Jacto vem desenvolvendo dispositivos, softwares, sensores e equipamentos autônomos — Foto: Jacto Agrícola/Divulgação
    Jacto vem desenvolvendo dispositivos, softwares, sensores e equipamentos autônomos — Foto: Jacto Agrícola/Divulgação

    Sustentabilidade e máquinas autônomas

    Nesse contexto, também existe um forte apelo às questões de sustentabilidade, que já impacta o produtor rural e a forma como ele produz, como as questões de rastreabilidade dos alimentos e carnes.

    “A população, em geral, quer saber o que estão consumindo e quais os recursos que foram utilizados no processo produtivo daquele alimento. Por isso, tecnologias que permitam um acompanhamento preciso, do campo à mesa, são cada vez mais uma exigência do mercado consumidor” diz o executivo.

    De acordo com a consultoria Gartner, entre as 10 principais tendências estratégias de tecnologia para 2020, foram discutidas especialmente duas delas: tecnologias voltadas para pessoas e tecnologias que vão tornar os ambientes inteligentes, em que essas pessoas vivem ou trabalham.

    A previsão da consultoria é de que vai haver uma grande automação de vários processos, em todos os setores e que vai acontecer de forma muito rápida, já que as ferramentas já estão desenvolvidas e à disposição.

    “Estando as tecnologias já disponíveis ou em evolução, a dúvida é porque não existe um salto de produtividade. Acreditamos que é preciso mudar todo ecossistema, com aprendizados e experiências coletivas, pessoas protagonistas, que vão assumir o papel de traduzir essas novas ferramentas para o dia a dia do campo. Transformar a tecnologia, que é muito complexa e com avanço rápido, em algo que seja simples e o que agricultor consiga usar”, explica Fernando.

    Falando em automação, a Jacto trabalha no desenvolvimento de seu veículo autônomo, o JAV (Jacto Autonomous Vehicle), desde 2008 e a atual versão, JAV II, foi apresentada em 2013 durante a Agrishow de Ribeirão Preto.

    “Não necessariamente é uma tecnologia que vá dominar o mercado muito em breve, mas a partir deste projeto conseguimos desenvolver e aprimorar outras tecnologias mais comerciais. O JAV tem servido à Jacto todos estes anos como plataforma tecnológica”, explica Sérgio Sartori Junior, diretor de P&D.

    Desde 2008, Jacto trabalha no Jacto Autonomous Vehicle, um pulverizador autônomo — Foto: Jacto Agrícola/Divulgação
    Desde 2008, Jacto trabalha no Jacto Autonomous Vehicle, um pulverizador autônomo — Foto: Jacto Agrícola/Divulgação

    Porém, a tecnologia dos veículos agrícolas autônomos ainda não está suficientemente madura para comercialização. É preciso aprimorar os sensores para gerar mais segurança para a operação quando surgem adversidades, como obstáculos ou animais na pista, além do aprimoramento das tecnologias de GPS, que apresenta falhas em áreas encobertas pela vegetação, por exemplo.

    “Mais uma vez destacamos que é preciso melhorar no Brasil as condições de conectividade no campo. A Jacto faz parte de várias iniciativas para tal, como o ConectarAgro e BDCA, que, respectivamente, pretendem viabilizar internet aberta às regiões agrícolas do Brasil e unificar os dados gerados por máquinas de diferentes marcas em uma plataforma na nuvem para agilizar a tomada de decisão do agricultor. As iniciativas oferecem a este assunto maior aceleração”, diz Gonçalves.

    Gestão à vista

    Outra discussão importante é como as tecnologias embarcadas nas máquinas colaboram para uma gestão mais racional, com ganho de performance operacional e aumento da produtividade agrícola ao fornecer informações para que o trabalho seja feito de forma preventiva, diminuindo desperdícios e falhas.

    Esse é o caso da solução OtmisNET de Telemetria da Jacto, que tem o diferencial de ser multimarcas, podendo ser usada para plantio, pulverização, adubação, colheita e preparo do solo, independente do fabricante da máquina. Assim, o produtor rural ou o gestor agrícola acompanha em tempo real todo o processo produtivo e a solução. Com o suporte da conectividade, permite a identificação e intervenção de forma ágil no momento em que as falhas estão acontecendo.

    Conectividade permite a identificação e intervenção de forma ágil nas atividades agrícolas — Foto: Divulgação
    Conectividade permite a identificação e intervenção de forma ágil nas atividades agrícolas — Foto: Divulgação

    O uso de soluções da agricultura com o conceito de gestão à vista e suporte da conectividade no campo, permite o acompanhamento das operações e tomadas de decisão ao longo dos processos. No contexto em que o produtor rural trabalha com margens cada vez mais reduzidas, as tecnologias são aliadas importantes na gestão racional de custos.

    “Acreditamos que seja importante conhecer os benefícios que a tecnologia pode oferecer aos seus negócios, vendo resultados na prática. Existem diversas maneiras de introduzir a digitalização na agricultura e levar a tecnologia para o campo. Entre a mais difundida está o uso da análise de dados para um melhor entendimento do clima regional, englobando aspectos meteorológicos, geográficos e até mesmo de adaptação de algumas espécies. Essa gestão mais precisa vai oferecer mais possibilidades de redução de custos e consequente aumento da rentabilidade”, complementa Fernando Gonçalves, presidente da Jacto.

    Com a palavra, o produtor rural

    Tecnologia, qualificação, responsabilidade, eficiência, produtividade, sustentabilidade e compromisso. Essas são as palavras que conectam produtores rurais em diferentes partes do mundo quando questionados sobre o que pensam a respeito do cenário futuro da atividade agrícola, atividade que deve movimentar em todo mundo U$ 13,5 trilhões até 2025.

    As falas, colhidas em países como Rússia, Ucrânia, Paraguai, Argentina e Brasil, tem rosto e tem voz: são produtores rurais convidados pela Jacto, e que ilustram a campanha institucional da empresa para o ano de 2020.

    Com o mote “Servindo a quem faz o futuro”, serão trabalhados ao longo do ano as mensagens desses próprios agricultores como forma de promover uma reflexão sobre a agricultura no futuro, seus desafios, resultados e, sobretudo, compromisso com uma produção sustentável.

    A produtora Elizana Baldissera Paranhos, falando sobre perspectiva do Brasil no agronegócio mundial, comenta justamente a questão da responsabilidade pela demanda mundial de produção de alimentos, mas com foco na sustentabilidade.

    “Nós temos essa capacidade de ser o grande fornecedor de alimentos do mundo, sendo sustentável, com responsabilidade”, avalia.

    A questão das tecnologias nesse cenário é destaque na fala de Vyacheslav Prigodin, agricultor da Rússia: “No futuro vejo as máquinas trabalhando sozinhas no campo, controladas por computadores. Mas, antes de tudo, a pessoa é quem toma as decisões e sem o ser humano não vai ser possível cultivar”, avalia Prigodin.

    Nesse cenário, a preocupação se estende também às pessoas inseridas na cadeia do agronegócio e a importância da qualificação também aparece na fala dos produtores rurais. “A tecnologia não existia e agora está aqui, nos impulsionando. Mas, sem as pessoas, não funciona. Vamos sempre precisar de profissionais e que sejam cada vez mais qualificados”, afirma Mykola Borivskiy, produtor Rural da Ucrânia.

    Jacto Agrícola, 22/01/2020

  • Julgamento da Bayer sobre glifosato é adiado para que negociação de acordo prossiga

    Imagem: Internet

    Este seria o primeiro julgamento coletivo na disputa judicial sobre se o glifosato, substância ativa do Roundup, é cancerígeno.

    A Bayer disse nessa sexta-feira (24) que chegou a um acerto com advogados de reclamantes para adiar um julgamento no estado norte-americano de Missouri, que avaliaria alegações de que o herbicida Roundup, à base de glifosato, o agrotóxico mais vendido no mundo, causa câncer.

    “Embora a Bayer esteja construtivamente engajada no processo de mediação, no momento não há um acordo abrangente. Também não há certezas ou cronogramas para uma resolução abrangente”, disse a companhia em comunicado, referindo-se às negociações de um acordo.

    O quarto julgamento nos Estados Unidos relacionado às alegações sobre o Roundup estava programado para ter início na manhã desta sexta-feira em St. Louis, mas nunca chegou a começar, já que advogados da empresa e dos pacientes de câncer se reuniram para discutir o adiamento.

    Este seria o primeiro julgamento coletivo na disputa judicial sobre se o glifosato, substância ativa do Roundup, é cancerígeno, e também o primeiro a ocorrer fora da Califórnia. St. Louis é a cidade-sede da Monsanto, produtora do Roundup, que foi comprada pela Bayer em 2018, em um negócio de 63 bilhões de dólares.

    Três júris consecutivos consideraram a empresa responsável por casos de câncer e determinaram indenizações de milhões de dólares a cada reclamante. A Bayer está recorrendo dos veredictos.

    O mediador indicado pelo tribunal, Ken Feinberg, que lidera as discussões de acordos, estimou o número total de requerentes nos processos sobre o Roundup em mais de 75 mil, enquanto a Bayer disse que as intimações judiciais recebidas não atingem 50 mil.

    A empresa alemã afirmou nesta sexta-feira que continuará no processo de mediação, sob a boa-fé de Feinberg.

    Operadores afirmam que o mercado aprova a ideia de que a empresa feche um acordo sobre os processos, embora alguns alertem que a perspectiva de um acerto abrangente é incerta.

    Analistas estimaram que o valor de um acordo dessa natureza poderia ficar entre US$ 8 bilhões e US$ 12 bilhões.

    G1 GLOBO, 25/01/2020


  • SENAC disponibiliza inscrições gratuitas em cursos técnicos EaD

    SENAC disponibiliza inscrições gratuitas em cursos técnicos EaD 

    As inscrições seguem abertas o dia 3 de dezembro de 2019. São mais de 10 opções diferentes nas áreas de comércio; design; gestão; informática; meio ambiente; segurança e turismo.

    Oferecendo um aprendizado em ambiente digital, o Senac EAD garante flexibilidade de tempo e espaço aos alunos, o que facilita a conciliação entre os estudos e os compromissos do dia a dia.

    Cursos Técnicos EAD

    A necessidade e frequência das atividades presenciais variam de acordo com o curso técnico escolhido, podendo ocorrer em três diferentes formatos: encontros conectados, videoaulas e encontros presenciais.

    Nos encontros conectados, o aluno vai ao polo escolhido para acompanhar uma webconferência, interagindo virtualmente com o tutor em tempo real. Geralmente, esse formato é utilizado em aulas inaugurais, estimulando o contato com outros estudantes da turma e com os profissionais e estrutura disponíveis no polo selecionado.

    A videoaula é o formato mais utilizado pelos cursos técnicos do Senac EAD, possibilitando que o aluno escolha onde e quando acessará o conteúdo disponível. Neste formato, ainda há a possibilidade de selecionar uma data para interagir virtualmente com os tutores, em tempo real.

    Já no encontro presencial, o aluno participa de aulas ministradas pelo tutor no próprio polo selecionado no momento da matrícula. O formato, que envolve atividades como aulas práticas e saídas de campo, são mais frequentes no curso Técnico em Segurança do Trabalho e Técnico em Guia de Turismo.  

    Cursos com inscrições abertas

    Comércio

    Técnico em Transações Imobiliárias

    Design

    Técnico em Design de Interiores

    Gestão

    1. Técnico em Administração
    2. Técnico em Logística
    3. Técnico em Qualidade
    4. Técnico em Recursos Humanos
    5. Técnico em Secretariado – novo

    Informática

    1. Técnico em Informática
    2. Técnico em Informática para Internet – novo
    3. Técnico em Programação de Jogos Digitais

    Meio Ambiente

    Técnico em Meio Ambiente

    Segurança

    Técnico em Segurança do Trabalho

    Turismo

    Técnico em Guia de Turismo

    Diploma

    O diploma de Técnico de Ensino Médio tem validade nacional. A lei garante que os diplomas conferidos aos alunos de cursos a distância têm o mesmo valor que os conferidos aos alunos de cursos presenciais, sendo aceitos no mercado de trabalho sem distinção.

    Inscrições

    A inscrição é gratuita e deve ser realizada na página de cursos técnicos do Portal Senac EAD, na qual também é possível conferir o portfólio completo dos títulos oferecidos e outros detalhes sobre os cursos disponíveis.

    Fonte: N1, 1 de dezembro de 2019

  • Sistema Brasileiro de Classificação de Solos e suas 13 classes em fotos

    Capa do livro “Sistema Brasileiro de Classificação de Solos em sua 5ª edição.”

    O Sistema Brasileiro de Classificação de Solos é o resultado da experiência coletiva em solos brasileiros, envolvendo vários colaboradores de diversas instituições nacionais, sob a liderança e coordenação da Embrapa Solos.

    Para a viziualização das 13 classes de solos brasileiras em fotos, clique no link abaixo:

    https://www.embrapa.br/documents/1355219/1529306/Poster+Classes+de+Solos+do+Brasil/5e839114-06b6-2005-38e1-c32021db1732

    Material elaborado por Ademir Fontana (Embrapa Solos), Fabiano de Carvalho Balieiro (Embrapa Solos) e Marcos Gervásio Pereira (UFRRJ).

  • CR Campeiro

    Acesse gratuitamente no site do CR Campeiro, os plugins de vetorização de polígonos, linhas e pontos com cálculos de áreas, distâncias e captura das coordenadas geográficas dos vértices
    Plugins de imagens;
    – Bing Maps
    – Google Maps
    – Openstreet Maps
    – Yandex Maps.


    Quatro opções em um único site público
     Acesse o site www.per01.ccr.ufsm.br para conhecer e utilizar esses plugins

    Capture as coordenadas e em funções do Sistema CR Campeiro 7 – Desktop, converta e salve em arquivos SHP,  KML, DWG, DXF, GPX,  TXT, tanto em graus geográficos como UTM, Cartesianas e Locais.
    Diversas funções de topografia e geoprocessamento associadas.


    Acesse no site do CR Campeiro o link de exemplos

    para visualizar vídeos tutoriais que demonstram as operações nos plugins.


    Torne-se um usuário do Sistema CR Campeiro 7.40 – Estrutura Modular, inscreva-se no Seminário Online de Difusão Tecnológica, para baixar o programa e dezenas de vídeos e apostilas de funções do programa.

    Equipe CR Campeiro  – UFSM

  • Drone gigante e trator autônomo são apresentados pela John Deere na Agritechnic

    Trator autônomo apresentado pela John Deere

    A John Deere levou para a Agritechnica deste ano várias novidades ligadas à agricultura de Precisão, no espaço denominado Zona Tecnológica do Futuro. Nove desenvolvimentos de produtos diferentes e projetos de pesquisa nas áreas de eletrificação, autonomia por meio da automação e inteligência artificial mostram como a agricultura poderia funcionar de maneira ainda mais sustentável e produtiva no futuro.

    Dois produtos chamam atenção dos visitantes: o trator elétrico autônomo e o drone de alta capacidade, denominado VoloDrone.

    TRATOR AUTÔNOMO

    O trator elétrico autônomo, uma das atrações da feira, é um novo conceito de trator autônomo da John Deere que possui uma unidade de acionamento elétrico muito compacta com acessório integrado. O trator tem uma potência total de 500kW e pode ser equipado com rodas ou esteiras. O lastro flexível de 5 a 15 toneladas é possível, dependendo da aplicação, para ajudar a reduzir a compactação do solo. Graças ao acionamento elétrico, não há emissões de poluentes durante a operação e os níveis de ruído são extremamente baixos. Outras vantagens prometida pela John Deere são resistência e baixos custos de manutenção.

    O trator tem uma potência de 500 kW

    VOLO DRONE

    O outro destaque é o VoloDrone, um drone grande, desenvolvido em conjunto com a empresa Volocopter. Ele tem um diâmetro de 9,2m e é alimentado por 18 rotores. Possui um acionamento totalmente elétrico com baterias substituíveis de íons de lítio. Uma carga de bateria permite um tempo de vôo de até 30 minutos, e ele pode ser operado remota e automaticamente, em uma rota pré-programada. A estrutura do drone está equipada com um sistema flexível de conexão de carga útil padronizada de até 200kg. Isso significa que diferentes dispositivos podem ser montados na estrutura, dependendo da aplicação. Para proteção das culturas, o drone grande é equipado com dois tanques de líquidos, uma bomba e uma barra de pulverização. Os voos podem ser realizados em baixas alturas e é possível realizar a cobertura de uma área de até 6ha/h.
    Esse primeiro grande drone agrícola é o resultado de uma colaboração entre a John Deere, que traz conhecimento das necessidades dos agricultores, e o pioneiro da Urban Air Mobility Volocopter, cujos taxis voadores formam a base tecnológica do VoloDrone.
    Ambas as empresas veem um grande potencial para o uso do VoloDrone na agricultura, com capacidades que variam de topografia difícil a maior eficiência no uso de agentes de proteção de culturas. Testes apropriados de voo e aplicação serão realizados com o pulverizador VoloDrone durante a próxima safra.

    Com 18 rotores, 30 minutos de autonomia de voo e 200kg de carga útil

    MAIS NOVIDADES

    Outras novidades de alta tecnologia também estão sendo apresentadas na Zona Tecnológica do Futuro, da John Deere, na Agritechnica 2019. Entre eles estão o eAutoPowr, a primeira transmissão continuamente variável com uma divisão de potência eletromecânica, que levou a medalha de ouro da feira. Também são destaques no espaço um pulverizador autônomo, trator elétrico semi-autônomo; Inteligência Artificial Tecnologia Blue River e a cabine de comando do futuro, onde a John Deere apresenta um conceito operacional completamente novo. Ao integrar dados climáticos em tempo real, pré-configurações individuais e procedimentos de gerenciamento de tarefas, a cabine se torna o centro de comando para operações agrícolas.

    Fonte: Revista Cultivar, 14 nov. 2019.

  • Governo institui Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão e Digital

    Decreto publicado quinta-feira (10/10/2019) no Diário Oficial institui a Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão e Digital. O órgão é de caráter consultivo e atuará no âmbito do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento com o objetivo de promover o desenvolvimento da agricultura de precisão e digital no país.

    Este tipo de agricultura prioriza o uso da tecnologia para planejar a produção agropecuária a fim de reduzir custos, aumentar a produtividade e diminuir os impactos socioambientais.

    O decreto estabelece que compete à comissão difundir a importância da agricultura de precisão e digital para o desenvolvimento agropecuário e para a promoção da sustentabilidade socioambiental; além de apoiar programas de atualização profissional, treinamento e capacitação; incentivar a implementação de políticas públicas e identificar as demandas e as tendências do setor, entre outras atribuições.

    A Secretaria-Executiva da Comissão será exercida pelo Departamento de Apoio à Inovação para Agropecuária da Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Rural e Irrigação do MAPA.

    Também farão parte da comissão integrantes do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, além de representantes de várias instituições do setor agropecuário e de áreas relacionadas à tecnologia, informática, pesquisa, assistência técnica, indústria automotiva, eletrônica e de insumos.

    Fonte: Notícias Agrícolas, 10/10/2019.